FLUMINENSE ► Os pênaltis, os árbitros cegos, burros ou ladrões e o idiota

Para mim, o Fluminense este ano está errado desde o início (comentei ainda em dezembro, pode ser lido aqui). Daí que não surpreendem resultados pífios ou contusões em série. Não acredito em azar. Estou mais para a máxima do treinador Muricy Ramalho: a bola pune. E costuma punir trabalho malfeito.

Mas isso é outra história. Este post aqui é apenas para um registro sobre a disputa de pênaltis em que o Fluminense foi derrotado pelo Boavista na semifinal da Taça Guanabara sábado passado no Engenhão.

Como a diretoria tricolor faz um esforço descomunal para desmobilizar a torcida, obviamente que não estava no Estádio Olímpico. Cheguei em casa a 15 minutos do fim do jogo e assisti na íntegra àquela pantomima que alguns árbitros protagonizam num momento em que uma partida é decidida através de pênaltis.

Veja você que ficam dois indivíduos ali só para isso: o juiz entre a marca do cal e a baliza e um auxiliar apenas e tão somente para observar a movimentação do goleiro, a fim de flagrá-lo se adiantar-se antes do cobrador bater na bola.