FUTEBOL ► O tempo passa, o tempo voa… e Wagner do Nascimento Magalhães continua soprando o apito numa boa

Liberação miofascial dolorida? “Quando acaba a gente quer de ...Antes de mais nada: até pelo retrospecto e por zelo à figura do árbitro, Wagner do Nascimento Magalhães deveria ter sido poupado de mais este Fla-Flu. Feita a ressalva, hora de passar a bola ao torcedor…

Todos sabíamos que o podero$o Flamengo não passaria a semana de um jogo decisivo contra o classe média Fluminense dando milho aos pombos.

Como na sociedade brasileira, a ordem das classes não pode ser invertida assim de uma hora para outra, onde já viu isso?

Lógico que o treinador Vitor “Minha Sogra Está Doente” Pereira buscaria utilizar todos os trunfos que tivesse às mãos em seu va$to elenco.

O que ninguém podia imaginar (brincadeirinha, podia sim…) é que o rubro-negro também recorresse a uma bola de segurança estilo “já vi esse filme”: Wagner do Nascimento Magalhães.

Já escrevi sobre esse juiz, que considero um ladrão, ao operar o Fluminense em um Fla-Flu de 2015 (clique para ler). Depois daquilo ainda “decidiu” o campeonato de 2017, outro Fla-Flu (clique aqui para ver) (“Santa coincidência, Batman!”), jogo em que Wagner foi até acusado de “comemorar” o gol de Guerrero (veja aqui) – tudo bem, essa meio foi forçação de barra (mas que a falta foi escandalosa, não há dúvidas).

“Ah, mas você não pode chamar ninguém de ladrão assim…”

Não estou me referindo à idoneidade do CPF Wagner do Nascimento Magalhães. Não o conheço. Pode ser um honrado pai de família, uma pessoa de bem, um ser humano maravilhoso… E sinceramente até quero acreditar que seja do bem, sim.

Mas como árbitro de futebol, para mim, segue sendo um ladrão, roubando jogos. E de quem rouba? De quem paga ingresso ou PPV ou apenas investe seu tempo para acompanhar por 90 minutos (e além…) 22 homens correndo atrás de uma bola em um gramado quase sempre verde.

E como um árbitro rouba jogos? Errando, mesmo sem a intenção do dolo – o contrário jamais poderíamos ser irresponsáveis de afirmar, ainda que em se tratando de futebol brasileiro.

E errar interferindo em resultados de partidas (e agora também em apostas, não esqueçamos!) é uma especialidade do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães.

Mas justiça seja feita: em relação ao post anterior, também após um Fla-Flu , ao menos sua senhoria segue um padrão.

“Ah, é choro de perdedor…” FDS, ué! Há quem goste de ser roubado e ficar calado. Eu prefiro registrar um BO. Todo cidadão deve defender o próprio interesse quando se julgar prejudicado.

Como naquela oportunidade passada, também desta vez Wagner usou no tradicional clássico o não menos tradicional critério de dois pesos e duas medidas: deixou de expulsar, se não me engano, Fabrício Bruno (que, já premiado com um cartão amarelo, deu uma bela e impune botinada por trás em um ataque tricolor); deixou de avermelhar o bom zagueiro Leo Pereira (após um porrada por trás em Jhon Arias, sem nem imaginar em ir na bola e com o atacante entrando na área adversária); não olhou para os lados nem titubeou em imediatamente tirar o vermelho para Samuel Xavier em lance tão “avermelhoso” quanto os dos defensores do Flamengo… Sendo que o lance de Xavier foi uma disputa de bola em que chega atrasado, não uma porrada por trás.

Após o jogo, árbitro teria dito a David Braz que não expulsou Leo Pereira porque David Luiz e Fabrício Bruno estavam na mesma linha que Leo Pereira… Sério? Veja a imagem abaixo e confira. O VAR? Era hora do cafezinho…

Segundo Wagner Nascimento, Leo Pereira “na mesma linha” que David Luiz e Fabrício Bruno…

E aqui uma pequena digressão: Fla-Flu decisivo da Taça Guanabara, 30 segundos e o atacante do Flamengo Gabriel entra violentamente sobre o volante André e ainda chuta a bola em cima do adversário caído. Vermelho? Kkkkkkk…

O mais irritante…( ?) estranho…( ?) suspeito…( ?) bizarro…( ?) é que ele passou o jogo com aquele dedo enfiado no ouvido sempre que o Flamengo atacava, como que caçando pênaltis ou pokemons contra o Fluminense, sendo que nos lances questionados por nós, tricolores, ele devia estar com o dedo ocupado em outro lugar, já que o VAR jamais foi consultado naquelas ocasiões.

“Ah, mas o Fluminense não jogou tão bem”, “O Flamengo se esforçou defensivamente e fez por onde”, “Ayrton Lucas jogou muita bola” (e no ataque jogou mesmo!)… Tudo isso é do jogo.

Ou como se costuma dizer de forma chula: o que o cu tem a ver com as calças?

O que não é do jogo é árbitros como Wagner do Nascimento Magalhães seguirem atrapalhando o futebol brasileiro.

Especialmente em uma época em que o futebol brasileiro é basicamente bancado por sites de apostas…

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