COPA DO MUNDO 2010 ► Austrália vence e se despede de cabeça erguida, Sérvia perde e sai mal

Confesso que não esperava muito do confronto entre Austrália e Sérvia, em Nelspruit. Primeiro, porque, apesar de nunca faltar vontade, sempre falta futebol aos australianos. Segundo, porque a seleção da Sérvia não me convencera em nada até aqui – e depois também. Tanto que nos bolões que participei cravei 1 x 0 para os Aussies. Mas depois de uma etapa inicial um tanto insossa, a Austrália voltou com muita vontade de vencer e colocou fogo na partida, saindo de campo com uma justa vitória e até tendo visto por alguns momentos tornar-se viável o sonho da classificação. Já a Sérvia… Bem, diria que não me decepcionou. Acho um time amorfo (acho que é a melhor palavra), meio sem alma e muito burocrático, apesar de ter jogadores habilidosos e um centroavante gigante que poderia ser bem explorado por uma equipe competente.

Logo aos 5′, Krasic, um dos habilidosos jogadores sérvios, entrou driblando na área pela direita e chutou forte para Schwarzer colocar a escanteio. Aos 11′, Nikovic puxou contra-ataque e enfiou para Krasic, que invadiu a área, driblou Schwarzer e tocou para fora, perdendo chance incrível. E o jogo ia assim, com a Sérvia aproveitando-se de sua superior qualidade individual para chegar mais ao ataque, mas sem objetividade, e a Austrália ainda sem saber como ameaçar o gol adversário. Continuar lendo COPA DO MUNDO 2010 ► Austrália vence e se despede de cabeça erguida, Sérvia perde e sai mal

COPA DO MUNDO 2010 ► Alemanha vence e Gana sofre, mas ambas saem com uma vaga nas oitavas de final

Acabou dando tudo certo no Soccer City. A Alemanha derrotou Gana por 1 x 0 e garantiu não só a classificação, como o primeiro lugar no grupo. Enquanto isso, Gana, graças à vitória por apenas 2 x 1 da Austrália sobre a favorita Sérvia (não para este blogueiro, que cravou 1 x 0 nos bolões para o time australiano), ficou com a segunda vaga e assim evitou a imensa frustração que seria a ausência de uma seleção africana nas oitavas de final da primeira Copa do Mundo realizada no continente.

Vale registrar o inédito duelo entre dois irmãos numa partida de Copa do Mundo: o atacante Prince Boateng, de Gana, e o zagueiro Jerome Boateng, da Alemanha.

Não foi maravilhoso, mas foi um jogo disputado em bom nível entre duas seleções bem armadas e que se respeitaram bastante, mas que careceram de artilheiros em campo. Cacau começou jogando na Alemanha, substituindo o para mim injustamente suspenso centroavante Klose. Como de hábito, o time procurava chegar à área adversária tocando a bola e procurando as tabelas iniciadas por Muller e Oezil, que contavam principalmente com o auxílio de Podolski e do recuo de Cacau na procura por espaços. Já a equipe ganesa apostava muito na movimentação ofensiva do trio formado por Asamoah (caindo pela esquerda), o canhoto Ayew (de pé trocado pela direita) e Gyan (mais centralizado). Ambos os ataques, porém, pecavam pela falta de objetividade, o que era agravado pelo empenho das duas defesas.

A Alemanha tinha maior posse de bola e encontrava algum espaço pelas laterais, como aconteceu logo na saída de jogo, com Cacau arrancando pela direita e batendo forte, mas em cima de Kingson. Aos 8′, era Podolski quem caía pelo lado do campo, desta vez o esquerdo. Ele recebeu no fundo e centrou, Jonathan meteu o pé e quase jogou para dentro, mas Kingson salvou. Aos 13′, um exemplo da maior arma ganesa, quando Asamoah avançou pela esquerda, achou Ayew na área e o filho de Abedi Pelé ajeitou para Gyan, que só não marcou porque foi travado no último instante.

Gana tentava adiantar a marcação e aos 23′ a Alemanha errou na saída de bola, Gyan enfiou para Boateng na área e o meia não chutou de primeira, perdendo grande chance. Na resposta, Cacau explorou bem a linha de impedimento da defesa de Gana e deu ótimo passe para Oezil, que avançou sozinho pela meia direita, entrou na área, ajeitou para a perna esquerda e chutou para excelente defesa de Kingson, que saía aos seus pés. Logo em seguida, Ayew cobrou escanteio da direita, de pé trocado, e Gyan entrou no primeiro pau, cabeceando enviesado e vencendo Neur, mas Lahm salvou em cima da linha, bem junto ao poste direito. Aos 29′, Muller avançou pela direita e enfiou dentro da área para Khedira, que ajeitou de calcanhar para Cacau chutar no canto esquerdo e Kingson pegar. Aos 32′, Ayew entrou driblando pela direita e centrou para Gyan cabecear para fora. Aos 40′, Schweinsteiger cobrou falta da meia esquerda e Kingson fez grande defesa, salvando mesmo com Mertesacker passando à sua frente na tentativa do cabeceio.

Como se vê, o primeiro tempo teve lances bastante alternados em ambas as áreas, apesar do problema da falta de objetividade das equipes. A essa altura, Gana e Alemanha estavam se classificando, mas um gol no jogo entre Sérvia e Austrália tiraria um dos dois da Copa. Sob essa circunstância, a partida ficou bem mais nervosa na etapa final.

Aos 5′, Gana desperdiçou sua melhor oportunidade em todos os 90 minutos, quando Asamoah recebeu na esquerda nas costas da zaga, invadiu a área e tentou encobrir Neuer, que fez ótima defesa. Aos 15′, a Alemanha marcou aquele que seria o gol da vitória: Muller armou pela direita e passou para Oezil na meia-lua. O habilidoso canhoto apenas deu um toque para ajeitar o corpo e bater de curva no ângulo superior esquerdo de Kingson, fazendo o gol que Messi tanto tem tentado sem sucesso nesta Copa. Na saída, Ayew foi no fundo pela esquerda e cruzou de pé direito (gosta de jogar com o pé trocado, hein?) no segundo pau, onde Gyan cabeceou para baixo e Boateng evitou o empate. Aos 20′, Gyan recebeu dentro da área e retribuiu de calcanhar para Ayew, que ficou de frente para o gol e chutou forte, mas Lahm colocou o pé na frente e a bola encobriu o travessão.

A partir daí, o jogo deu uma esfriada, imagino que por Gana viver um impasse: partir em busca do empate e se arriscar a levar mais ou se segurar na desvantagem mínima e contar que a Austrália, que vencia por 2 x 0, não marcasse mais dois ou ainda que a Sérvia não reagisse. Ficando tudo como estava, Gana se classificaria. Com Gana travada, a Alemanha preocupou-se em fazer o seu, ou seja, segurar a vitória que lhe garantia a vaga e o primeiro lugar, sabendo que um empate poderia até eliminá-la, dependendo do que ocorreria em Nelspruit.

Assim, pouco mais aconteceu e no fim da história todos saíram de campo felizes para sempre – ao menos até as oitavas de final.

O capitão Lahm fez mais uma boa partida pela seleção alemã, inclusive salvando dois gols praticamente certos. Neuer foi muito bem e, sem brilhar, os jovens Muller e Oezil mostraram em alguns poucos lances que podem vir a comandar uma equipe muito forte no futuro. Numa única jogada entre os dois, a Alemanha venceu o jogo. Kingson foi mais uma vez um bom destaque da seleção de Gana. O trio Asamoah, Ayew e Gyan só precisava ter um centroavante artilheiro ao lado, já que marcar gols não parece muito a deles e assim acabam jogando fora um punhado de situações que criam.

Link da página da Fifa sobre o jogo: Jogo 39: Gana 0 x 1 Alemanha.

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COPA DO MUNDO 2010 ► Vitória emocionante classifica EUA e elimina Argélia e Eslovênia

É, o título ficou estranho, mas não saiu errado. Foi como matar dois coelhos com uma só cajadada. O jogo dos EUA era contra a Argélia, mas a vitória com o gol de Donovan nos acréscimos não só acabou de vez com as esperanças do país africano, como derrubou a Eslovênia, que perdera para a Inglaterra e aguardava o apito final em Pretória para comemorar a classificação, caso se mantivesse a igualdade no placar.

Foi emocionante. E justo, muito justo. Os EUA procuraram o gol desde que o fraco juiz belga Frank de Bleeckere autorizou o início da partida, mesmo quando erravam muitos passes até a marca dos 15, 20 minutos. No segundo tempo, o técnico Bob Bradley foi jogando o time para frente à medida em que o tempo passava e o gol não saía. A impressão que dava era que a cada chance desperdiçada entrava alguém para ajudar a continuar a perder gols.

Já a Argélia passou a maior parte da Copa jogando de forma apática, quadrada, esperando primeiro para tentar fazer depois. Hoje até criou chances, esteve até melhor nos primeiros momentos, mas a iniciativa maior sempre esteve do outro lado. Por ironia, sofreu o gol da derrota num raro contra-ataque que concedeu aos norte-americanos, quando finalmente saiu com vontade em busca do gol.

Duas coisas eu havia comentado com minha esposa. Primeira: “Os EUA estão dando azar porque a bola final não está caindo nos pés do Donovan, quando cair ele marca.” Segunda: “Alguma hora esse time da Argélia vai ter que partir com tudo para o ataque.” Foi no fim da partida – e perdeu no contra-ataque.

Mas a primeira grande chance que o ex-presidente americano Bill Clinton viu ser desperdiçada foi da Argélia. Logo aos 5′, Djebbour recebeu nas costas da zaga, matou no peito e, sem deixar cair, mandou um balaço no travessão. Na resposta, Gomez bateu forte entrando pela meia-direita e M’Bolhi colocou a escanteio. O centroavante Gomez não estava muito feliz nas finalizações (assim como os demais atacantes americanos, o tempo mostraria isso…). Aos 16′, voleou para fora um cruzamento da direita e aos 20′ perdeu sozinho após ficar com uma bola espirrada pela zaga, chutando em cima do goleiro. Na sequência, ele tocou para Dempsey, que recebeu na pequena área e marcou, um gol bem mal anulado em minha opinião, pois Dempsey estava na mesma linha de Bougherra.

A essa altura – e até o fim -, os dois times estavam sendo eliminados com o empate. Aos 34′ foi a vez da Argélia ameaçar: Matmour recebeu no lado esquerdo da área e cruzou forte, com perigo. Aos 35′, Donovan deixou Dempsey livre com goleiro, mas o goleiro venceu o duelo. Aos 36′, lance incrível: Donovan tabelou pela meia direita com Bradley, recebeu na área, tirou o goleio com um toque por cima e, quando ia finalizar com o pé esquerdo, Altidore apareceu para salvar e isolar por cima do travessão. Aos 37′, Matmour viu o goleiro adiantado e bateu forte da intermediária, mas Howard mandou para escanteio. Aos 42′, Dempsey chutou de longe. Mesmo escorregando na hora de bater, a Jabulani fez várias curvas antes e depois de quicar, mas M’Bolhi defendeu com firmeza. E aos 43′ foi Ziani quem bateu da meia-direita, quase encontrando o ângulo superior esquerdo de Howard.

No segundo tempo, os EUA tiveram o sentido de urgência e partiram logo em busca do gol, dando o tom do que seria o restante da partida e a opção do contra-ataque à Argélia. Aos 11′, Altidore fez uma grande arrancada pela esquerda e rolou macio para a meia-lua. Dempsey recebeu, entrou na área e na saída de M’Bolhi tocou no poste esquerdo. A bola voltou para a perna esquerda de Dempsey, que, desequilibrado, perdeu de novo. Aos 19′, nova grande chance americana: Feilhaber, que entrara no intervalo, invadiu a área pela direita e do fundo tentou achar Altidore, mas M’Bolhi cortou antes. Donovan cobrou o escanteio e Dempsey – que, como quem estiver lendo já deve ter percebido, também não estava num dia muito feliz – cabeceou para fora. Aos 23′, Cherundolo apareceu bem do lado esquerdo da aérea e centrou para Buddle, sozinho, cabecear em cima do goleiro. No contragolpe, Ziani recebeu na direita, entrou na área e bateu cruzado, perdendo boa oportunidade.

As jogadas de área se sucediam com maior ou menor perigo, sempre com maior iniciativa norte-americana. Aos 33′, Bradley chutou forte em cobrança de falta da meia-esquerda e M’Bolhi bateu roupa. Aos 44′, Buddle ficou sozinho dentro da área pela esquerda, mas errou o passe para Altidore. Os EUA se atiravam e a Argélia tinha espaços para revidar. Numa dessas, aos 45′, a Argélia atacou pela direita e Saifi cabeceou do lado esquerdo da área nas mãos de Howard, que armou o contra-ataque. Donovan avançou pelo campo adversário e aprofundou para Altidore, que invadiu a área e centrou para Dempsey chutar, mas M’Bolhi abafou. A bola sobrou para Donovan, que escorou no canto direito e saiu para comemorar. Não deu tempo para mais nada.

Nos EUA, gosto muito de Donovan. Sem ser um fenômeno, é um meia habilidoso, consistente, sereno, disciplinado taticamente e bom finalizador. Howard foi um goleiro seguro. Altidore e Dempsey apareceram bem em diversos momentos, mas o objetivo de um chute é fazer a bola entrar no gol… No time da Argélia, M’Boulhi fez grandes intervenções e Matmour incomodou bastante, mas vale para ele o mesmo que para Dempsey e Altidore.

Os EUA conseguem uma justa classificação e em primeiro lugar no grupo, até porque foram garfados contra a Eslovênia e a anulação daquele gol de Dempsey hoje não me convenceu. Já a Argélia pagou pela falta de ousadia, de vontade de vencer, especialmente na partida de estreia contra os eslovenos.

Link da página da Fifa sobre o jogo: Jogo 38: EUA 1 x 0 Argélia.

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COPA DO MUNDO 2010 ► Inglaterra joga bem, supera Eslovênia e está nas oitavas de final

A Inglaterra finalmente deu o ar de sua graça na África do Sul, derrotou a Eslovênia e se classificou para próxima fase em segundo lugar no grupo C. Em segundo porque os EUA venceram a Argélia também por 1 x 0, eliminaram os eslovenos e chegaram em primeiro. A classificação dos inventores do futebol é muito boa para a Copa do Mundo.

Na partida realizada em Porto Elizabeth, a Inglaterra foi quase sempre melhor. Digo que foi quase sempre porque o time inglês deu uma pregada no final de ambos os tempos de jogo e aí poderiam ter feito falta os gols – muitos gols! – perdidos durante os 90 minutos. Mas sempre procurou atacar, ao contrário da Eslovênia, que ficou ali meio como quem não quer nada, parecendo esperar mais por um empate ou uma vitória pela vantagem mínima da Argélia no outro jogo do grupo.

Fábio Capello entrou com Milner na meia, caindo pela direita, e Defoe no lugar do apenas esforçado Heskey. A seleção inglesa aos poucos foi acentuando seu domínio e criando chances, enquanto a Eslovênia esperava e contava até com certa tolerância do árbitro alemão Wolfgang Stark com as entradas mais duras de seus jogadores, como o lateral Brecko, que fez de tudo para ser expulso, mas não teve competência para isso, ao menos na opinião do juiz.

A partir dos 15′, a Inglaterra, que já dominava, começou a ameaçar mais e mais a meta adversária. Aos 17′, Rooney limpou na esquerda e centrou para Gerrard, mas Jokic cortou antes. Aos 19, Johnson, que apoiou bem, colocou na perna esquerda e bateu firme. A bola quicou antes, mas Handanovic pegou bem, assim como uma falta cobrada de longe por Lampard logo depois. Rooney dominou uma bola espirrada na frente da área, limpou dois jogadores, mas o chute foi desviado a córner. Aos 22′, o gol que acabou dando a classificação aos ingleses: Milner centrou bem da direita e Defoe se antecipou a Suler para marcar. Que estrela a de Capello, hein?

Mesmo com o gol, a Inglaterra continuou em cima. Aos 26′, mais um bom cruzamento de Milner, mas desta vez Handanovic cortou antes de Defoe chegar. Na sobra, Lampard chutou com o pé esquerdo e perdeu. Aos 30′, Defoe soltou uma bomba da meia-lua que Handanovic salvou. No rebote, Rooney limpou e ofereceu a bola rolando com açúcar e com afeto para Lampard, que a colocou rasteira no cantinho esquerdo, mas Handanovic foi lá buscar. Daí até o fim dessa etapa, a Inglaterra tirou um pouco o pé e pouco mais aconteceu, a não ser uma cotovelada de Cesar em Defoe que ninguém viu – ninguém que tivesse autoridade para fazer alguma coisa.

Se alguém achava que a Eslovênia entraria no segundo tempo disposta a empatar a partida, acert… Brincadeirinha, se enganou redondamente. Logo no início, um lance estranho: Handanovic precisou sair da área para tentar evitar um escanteio, mas não conseguiu. Com o goleiro fora do gol, Rooney cobrou rápido para a área. Handanovic ainda conseguiu rebater e Defoe não aproveitou na cara do gol. Aos 3′, tabela entre Ashley Cole, Lampard e Rooney que terminou com Defoe jogando a bola na rede, mas estava impedido. Aos 8′, nova tabela, com Lampard deixando Rooney em condições de marcar, mas ele foi travado na hora H. Aos 12′, Terry escorou de cabeça no segundo pau a cobrança de um escanteio da direita e Handanovic fez mais uma grande defesa. Em seguida, Lampard deixou Rooney sozinho com o goleiro, mas, precipitado, Rooney acabou acertando o poste direito.

Lá pelos 20′, a Eslovênia deu uma despertada para a vida e apareceu na área inglesa. Primeiro com um chute fraco de Birsa, da entrada da área, para tranquila defesa de James, desperdiçando boa chance. Pouco depois, Dedic ajeitou de cabeça para Novakovic, que cortou para o pé esquerdo e foi travado na hora do chute. Dedic pegou o rebote e bateu firme, mas Johnson salvou. O novo rebote foi de Birsa, que chutou à esquerda de James.

A partir daí, a Inglaterra pareceu sentir um pouco as pernas e tirou de vez o pé do acelerador. Até porque deve ter achado mais seguro não se arriscar tanto se atirando de qualquer forma em busca de uma vantagem maior, preferindo ir só na boa. No finalzinho, a Eslovênia tentou uma pressão, mas muito tímida. Quando o juiz apitou o fim de logo, ambas as equipes estavam classificadas. Mas logo veio a notícia do gol da classificação norte-americana e da eliminação eslovena. Achei tudo muito justo.

Rooney jogou uma bela partida pela Inglaterra, mas pareceu ansioso por marcar e desperdiçou bolas que normalmente colocaria na rede. Lampard e Gerrard também apareceram bem e dos três dependerá o futuro do time na competição. Já na Eslovênia, destaque absoluto para o goleiro Handanovic, com uma grande atuação.

Link da página da Fifa sobre o jogo: Jogo 37: Eslovênia 0 x 1 Inglaterra.

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